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Numerologia: o código da alma

A função principal da numerologia é prover dados relevantes da personalidade, dos dons ou, até, para que se possa prosperar, atingindo um grau de excelência (sucesso). Essa arte existe para tornar as pessoas conscientes do próprio nome e (junto com a astrologia e a quiromancia) encontra-se intimamente ligada ao destino e a lei do carma. Carma? Sim, uma vez que estuda dados pré-existentes (não foi escolha do indivíduo). Esses oráculos aconselham a melhor forma de se construir o futuro (independente do que se deseje).  Por sua vez, o tarô, o I ching, as runas e os búzios atuam em um universo intermediário entre o destino e o livre-arbítrio, orientando-nos a melhor forma em equacionar os problemas existentes. numerologia, tarô, tarot, cabala, carma, nei naiff

Destino ou carma?

Fatídico? Destino para alguns, carma para outros. O fato é que nascemos com certas características impossíveis de serem negadas. A visão cármica se resume em uma série de situações que necessitamos viver, resolver. Variam desde o carma pessoal (cor, sexo, personalidade), passando pelo profissional (dons, trabalho) pdoendo-se chegar ao evolutivo (aprendizado, terapia pessoal). 

/|\ A palavra carma origina-se do sânscrito (Karma), antiga língua indiana, possuindo a raiz do verbo "kri" (moldar, modelar, transformar). Carma significa, e não há outras palavras melhores que estas: ação e transformação. Por exemplo, se alguém tem uma natureza egoísta, deve desenvolver a fraternidade, se alguém é muito emocional deve aprender a ser pragmático. Cada um possui uma missão para cumprir e desenvolver. Qual é seu carma, você sabe?

Tarô x Numerologia

Existem várias linhas de cálculo e interpretação, a mais usual é a escola de Pitágoras que converte letras em número. Depois, encontramos a Gematria (tabela de Bongo ou Cabalística). Esses dois  sistemas possuem análise distinta para um mesmo número, mas o resultado final (que é o mais importante) é similar. Uma terceira corrente de pensamento pode se adaptar aos estudos do tarô. Essa, em particular, é considerada pré-pitagórica (tabela românica) porque em vez de estabelecer a relação letra-número, aplica unicamente a soma da quantidade de letras. Simples: João = 4 letras; Maria = 5 letras; etc.  Mas cuidado, a interpretação não é a mesma da numerologia tradicional, ela deve ser pertinente ao número do arcano (tarô). O emprego da análise do nome por intermédio do tarô possui regras próprias na orientação dos aspectos cármicos. Vejamos um exemplo completo no quadro a seguir (baseado no livro Tarô, carma e numerologia, Nei Naiff, Editora Nova Era); clique nos arcanos abaixo do nome analisado.

MÁRCIABARRETOLIMA
Carma pessoal: arcano 6 Carma material: arcano 11
Carma oculto: não há Carma profissional: arcano 7 e 4
Carma motriz: arcano 17

 

 

Porque usar a numerologia integrada ao tarô?

As três correntes - pitagórica, cabalista, românica - estudam as codificações da alma, aquilo que se encontra impresso na vida, independente do que vivenciamos (querendo ou não). Não se trata de um vaticínio, mas de um esboço comportamental e suas consequências. Embora o tarô seja melhor empregado para jogos (situações, perguntas), nessa simbiose estabelecemos nova função: analisar a essência do ser (contudo; tal situação pertence mais a própria numerologia, astrologia e quirologia). Então, qual a razão para essa nova visão para o tarô?

"O autoconhecimento é a única evolução" (Nei Naiff).
 

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